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Mostrando postagens de junho, 2019

Oficina: Arte em Cerâmica II

No dia 14 de junho, feriado municipal que homenageia Nhá Chica, beata nascida em Santo Antônio do Rio das Mortes, distrito de São João Del Rei, os dois núcleos do Centro de Referência da Cultura Popular (Museu de Vivências e Museu do Barro do Barro), realizaram uma oficina de cerâmica.  Nesse encontro, as crianças estabeleceram o contato com a argila e outros materiais, aprenderam técnicas e brincaram com as modelagens.

Oficina: Pintura Corporal

Inaugurando as atividades do mês de junho, no último dia 07 realizamos uma o ficina de pintura corporal! A partir de uma conversa sobre a cultura afro-brasileira e indígena, discutimos como a pintura é uma manifestação  cultural presente na tradição desses povos, e como  na sociedade ocidental está marcada também por meio da maquiagem e da tatuagem.  O objetivo da proposta foi viver a experiência da pintura corporal, descobrindo e inventando  formas de pintar e “se pintar”!      

Oficina de Arte Marcial: Muay Thai

Para fechar o mês de maio, no dia 31 contamos com o instrutor de Muay Thai, licenciado em educação física,  Jordano Reis , que ministrou a Oficina Arte Marcial: História e Técnicas do Muay Thai. Nessa oficina, trabalhou-se algumas técnicas desta arte marcial que visam autocontrole, autoconfiança, autopercepção das emoções, relação interpessoal, respeito mútuo e desenvolvimento psicomotor. Assim, por meio dessa prática é possível não só aprender técnicas de auto defesa, como também desenvolver o cultivo do respeito ao outro, o trabalho em equipe, e o auto-controle. Uma vez que aprende-se uma modalidade marcial, existe a possibilidade de desenvolver a percepção e o controle de boa parte das suas emoções.

Oficina: Construindo minha mandala

No dia 24 de Maio, realizamos uma atividade de colagens e construção de mandalas. Mandala significa círculo, no sentido ordinário da palavra. Em psicologia, refere-se a imagens circulares que são desenhadas, pintadas, modeladas e dançadas. Essas imagens sugerem ordenação, e estão presentes nas manifestações expressivas do homem desde os tempos mais remotos, como descreveu Nise da Silveira em sua obra Imagens do Inconsciente (1981). Foram disponibilizados vários materiais para a confecção  da mandala, dentre eles: jornais, revistas, tesoura, lápis de cores e giz de cera. Cada criança, de acordo com sua preferência, escolheu os materiais a serem trabalhados. Também de acordo com Nise, a escolha do material pode dizer muito sobre o estado psíquico de quem o manipula, "a imaginação criadora escolhe de preferência uma substância para revestir-se".