Centro de Referência de Cultura Popular Max Justo Guedes

"O povo chinês crê mais nos dragões que em outras deidades, porque os vê com tanta frequência nas nuvens inconstantes." Livro dos seres imaginários de Jorge Luis Borges . Vamos aproveitar os materiais de papel que temos neste momento em casa e com criatividade criar esse Dragão Chinês. Compartilhe conosco o seu fantoche. Lembrando que essa oficina é uma sequência da Oficina de Máscaras Música: Shanhai Músico: FOREVERT URL: https://icons8.com/music Edição: Ana Ribeiro

Dando sequência às nossas postagens de Oficinas de Papel, incentivamos a imaginação e a criatividade a partir da construção de uma máscara utilizando materiais fáceis e acessíveis. Para oportunizar o tema, vamos relembrar um trecho da música "Noite dos Mascarados", de Chico Buarque. "(...) Mas é Carnaval! Não me diga mais quem é você! Amanhã tudo volta ao normal. Deixa a festa acabar, Deixa o barco correr (...)" Que tal brincar de Carnaval fora de época, para construir sua própria máscara e compartilhar conosco? Créditos de edição do vídeo da oficina: Ana Ribeiro Link para acesso à música no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=fjjd2u_kSWY

Esse é um poema da Cecilia Meireles que inspira a nossa imaginação para criar o fantoche da bailarina. Temos aqui alguns dos resultados que foram compartilhados conosco. É uma ótima forma de trabalhar a psicomotricidade, o imaginário infantil e a criatividade. Obrigado a todos (as) que fizeram e compartilharam seus fantoches de papel. As bailarinas estão lindas!! Confira a oficina no link: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=2455492978075717&id=100008451164245&notif_id=1596759023956999&notif_t=feedback_reaction_generic

"O papel na pandemia" Iniciamos uma série de oficinas que possuem por objetivo construir fantoches com poucos materiais, principalmente o papel. Dando lugar à imaginação e à criatividade, os fantoches podem se tornar personagens de intrigantes histórias. Edição: Ana Ribeiro (voluntária do programa) Música: Drifting with the tide, por Ilya Truhanov